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Mauricio Macri derrota candidato de Kirchner e é o novo presidente da Argentina

Boca de urna já apontava que Mauricio Macri tinha superado o governista Daniel Scioli com larga vantagem nas urnas.

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Boca de urna já apontava que Mauricio Macri tinha superado o governista Daniel Scioli com larga vantagem nas urnas.

 Fonte: IG 

Mauricio Macri é o sexto presidente da Argentina após a volta do regime democrático/Reprodução/Twitter

Mauricio Macri é o sexto presidente da Argentina após a volta do regime democrático/Reprodução/Twitter

O candidato de oposição Ricardo Macri (Pro – Propuesta Republicana) venceu o segundo turno sobre o governista Daniel Scioli (Frente para la Victoria) neste domingo (22) e é o novo presidente da Argentina. A apuração ainda está em andamento, mas as urnas já computadas garantem maioria a Macri, com 52,73% dos votos contra 47,27% de Scioli.

O oposicionista já estava sendo apontado como vencedor desde a apuração de boca de urna, quando a imprensa local já cravava a derrota do candidato de Cristina Kirchner por larga vantagem percentual entre os 32 milhões de eleitores que compareceram às urnas.

Mauricio Macri é o sexto presidente eleito na Argentina desde a volta completa da democracia ao país. Ele se juntará ao grupo formado por Raúl Alfonsín, Carlos Menem, Fernando de la Rúa, Néstor e Cristina Kirchner.

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No primeiro turno, Macri elegeu seu sucessor na prefeitura de Buenos Aires e conquistou as maiores províncias – inclusive Buenos Aires, governada há 28 anos pelos peronistas. Mas a aliança Cambiemos (Mudemos), que apoia a candidatura de Macri, vai ter de negociar com a oposição para governar. Os partidos da coligação governista Frente para a Vitória, de Scioli, têm maioria própria no Senado e é a primeira minoria na Câmara dos Deputados. “Macri, se for presidente, vai precisar do apoio do Partido Peronista.

O novo presidente argentino presidiu também o clube de futebol Boca Juniors, antes de fundar o partido conservador Proposta Republicana (PRO), pelo qual foi eleito prefeito de Buenos Aires em 2007 e reeleito em 2011.

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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